terça-feira, 15 de outubro de 2013

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O governo federal, em mais um grande desperdício do nosso dinheiro, tem feito uma intensa campanha em mídia impressa e TV para “explicar” os benefícios do FGTS para o trabalhador.

A realidade entretanto é outra. O FGTS é um verdadeiro confisco do esforço do trabalhador. Cerca de 8% da remuneração a que o trabalhador teria direito nem passa pelo seu contra cheque, vai direto para uma conta na Caixa Econômica Federal e rende menos que a inflação (69% nos últimos 11 anos contra uma inflação de 103%).

O Estado não deve exercer a função de babá do cidadão. Retirar do trabalhador a decisão do que fazer com os recursos gerados pelo seu próprio trabalho e aplica-los de acordo com os prioridades do governo é um desrespeito as liberdades individuais.

O NOVO defende que o valor dos 8% do FGTS seja incorporado ao salário dos trabalhadores e que a poupança a ser feita no valor, na forma e na instituição financeira escolhida, seja uma decisão de cada indivíduo. Desta forma permanece, inclusive, a opção para os que quiserem deixar o dinheiro na CEF dentro das regras atuais.

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