O esporte olímpico e paraolímpico brasileiro ganha uma série de medidas
para o desenvolvimento de modalidades visando aos Jogos Rio 2016. O
plano Brasil Medalhas 2016, lançado ontem pela presidenta Dilma Rousseff
e pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, tem como objetivo colocar o
Brasil entre os 10 primeiros países nos Jogos Olímpicos e entre os cinco
primeiros nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.
Será
aportado R$ 1 bilhão a mais de investimentos públicos federais no
próximo ciclo olímpico, entre 2013 e 2016. Desse R$ 1 bilhão, dois
terços virão do Orçamento Geral da União (OGU) e um terço de
investimentos de empresas estatais. Esses recursos são novos, ou seja,
adicionais em relação ao orçamento usual do Ministério do Esporte para o
alto rendimento e a fontes de financiamento como a Lei Agnelo/Piva e a
Lei de Incentivo ao Esporte.
O Ministério do Esporte priorizará
os investimentos nas modalidades com mais chances de obter medalhas.
Foram escolhidas 21 olímpicas e 15 paraolímpicas. A estratégia é obter,
paralelamente, crescimento intensivo e extensivo no desempenho
esportivo. Isso significa conquistar mais medalhas nas modalidades que
já as obtiveram e chegar ao pódio nas que ainda não conseguiram.
As
modalidades olímpicas selecionadas são: águas abertas (novo nome para
maratona aquática), atletismo, basquetebol, boxe, canoagem, ciclismo
BMX, futebol feminino, ginástica artística, handebol, hipismo (saltos),
judô, lutas, natação, pentatlo moderno, taekwondo, tênis, tiro
esportivo, triatlo, vela, vôlei e vôlei de praia.
Fonte: Tribuna do Norte
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